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Prática Museológica - Legenda

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Prática Museológica
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[1] Entendido como acção de conhecer, ciência, combinando mística, sincretismo religioso e especulação filosófica. Como sinónimo de sapiência. 
[2] Período contínuo e indefinido no qual os eventos se sucedem, criando a ideia de passado, presente e futuro.
  Plural e multifacetada.
[3] Zeus (em grego: Ζεύς), na mitologia grega, é o rei dos deuses, soberano do Monte Olimpo e deus do céu e do trovão. Os seus símbolos são o relâmpago, a águia, o touro e o carvalho.
[4]  Mnemosine era uma das Titânides, filhas de Urano e Gaia e a deusa da Memória. Ela teve de Zeus as Noves Musas. Era aquela que preserva do esquecimento.
 Após a vitória dos deuses do Olimpo sobre os seis filhos de Úrano, conhecidos como titãs, foi solicitado a Zeus que criasse divindades capazes de cantar a vitória e perpetuar a glória;

[5] Zeus partilhou o leito com Mnemósine, a deusa da memória, durante nove noites consecutivas e, um ano depois, Mnemósine deu à luz nove filhas, as musas, que cantavam o presente, o passado e o futuro, acompanhados pela lira de Apolo. Do seu nome deriva o termo museu, lugar inicialmente destinado ao estudo das ciências, letras e artes, actividades que protegem.
[6]  A Divina Comédia, expondo a ordem ética e histórico - politica do mundo, fazendo aparecer as esferas imaginárias do real: passado e presente. Em suma: desenvolvimento e salvação do indivíduo. 
[7] A acção central do poema épico Os Lusíadas é a viagem marítima à Índia de Vasco da Gama.
[8] Para Camões, Vénus é a deusa protectora de Vasco da Gama e Baco o adversário temido, mas a «lusa gente» chega à Índia, dá «novos mundos ao mundo», e o Poeta narra este empreendimento insigne alternando a fogosidade do entusiasmo e da crença com o desengano do reconhecimento da mesquinhez humana, «mísera sorte, estranha condição». Assim, o poeta dirige os nautas para a Ilha dos Amores, onde, por acção de Vénus e Cupido, receberão o prémio do seu esforço, uma ilha paradisíaca, de uma beleza deslumbrante, num consórcio repassado de sensualidade entre os portugueses e as ninfas.
[9] Valoroso cavaleiro, após magníficos feitos, enlouqueceu devido à repulsa do seu amor, a casta e bela Angelica, que preferiu os braços dum jovem cavaleiro sarraceno.
[10] Carlos Magno e os seus paladinos cristãos preparam os exércitos para travar os avanços do rei sarraceno.
[11] Um dos 12 e o mais jovem dos apóstolos de Cristo, autor do quarto evangelho e do Livro do Apocalipse ou Revelação, e o discípulo que Jesus amava.