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O Conservador - Legenda

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[1] Filósofo pré-socrático e criador do princípio universal lógico. Este espírito arrojado pronunciou pela primeira vez esta palavra profunda: "O ser não é mais que o não-ser", nem é menos; ou ser e nada são o mesmo, a essência é mudança. O verdadeiro é apenas como a unidade dos opostos; nos eleatas, temos apenas o entendimento abstracto, isto é, apenas o ser é. Dizemos, em vez da expressão de Heráclito: O absoluto é a unidade do ser e do não-ser. Se ouvimos aquela frase "O ser não é mais que o não-ser", desta maneira, não parece, então, produzir muito sentido, apenas destruição universal, ausência de pensamento. Temos, porém, ainda uma outra expressão que aponta mais exactamente o sentido do princípio. Pois Heráclito diz: "Tudo flui (panta rei), nada persiste, nem permanece o mesmo".


[2] “Pede-me que viva atenta como uma antena, pede-me que viva sempre, que nunca durma, que nunca me esqueça.” Sophia poetisa portuguesa (1919-2004) que se ergue como a voz da liberdade, buscando o mistério poético, numa viagem permanente às memórias.

[3] Redigido em sumério, por volta do fim do terceiro milénio antes de Cristo, e gravada em placas de argila, com caracteres cuneiformes

[4]A Suméria (ou Shumeria, ou Shinar; na bíblia, Sinar; egípcio Sangar; ki-en-gir na língua nativa), geralmente considerada a civilização mais antiga da Humanidade, localizava-se na parte sul da Mesopotâmia (apesar disto os proto-sumérios surgiram no Norte da Mesopotâmia, no actual Curdistão, tal como não eram originalmente semitas, mas sim invadidos por eles via sul proto-árabe), apropriadamente posicionada em terrenos conhecidos pela sua fertilidade, entre os rios Tigre e Eufrates.

[5]Uruk (em sumério, Unug; o Erech bíblico; e o árabe Warka) foi uma cidade antiga da Suméria – posterior Babilónia – situada a leste do Eufrates, na linha do antigo canal Nil, numa região pantanosa, a cerca de 225 Km su-sudeste de Bagdá. O próprio nome moderno Iraque é derivado de Uruk, que terá sido uma das mais antigas e importantes cidades da Babilónia. Dizia-se que suas muralhas haviam sido construídas por ordem de Gilgamesh.

[6] Na mitologia Suméria, Ninsun ou Ninsuna ("senhora vaca selvagem") é uma deusa, mais conhecida como a mãe do lendário herói Gilgamesh, e como a deusa da Tutelares Gudea de Lagash

[7]Segundo a lista Suméria, o rei Lugalbanda foi o terceiro rei de Uruk e pai de Gilgamesh; diz a lenda que a sua esposa foi Ninsun.

[8]Traduzido geralmente como “ele que viu a vida”, sobrevivente com a sua família da inundação Suméria e chamado “a semente de todas as criaturas vivas”, significando que “encontrou a vida” - ou a imortalidade -, tendo semelhanças com o Noé do Génesis na Bíblia.

[9] Musa representada com o pergaminho parcialmente aberto, Musa da História.

[10]É uma figura central na Epopéia de Gilgamesh, In the story he is a wild-man raised by animals and ignorant of human society until he is bedded by the Shamhat .na história ele é um homem selvagem e ignorante da sociedade humana até ser humanizado pela ShamhatThe loss of Enkidu inspires Gilgamesh's quest to escape death in the remainder of the narrative. .

[11] Os deuses condenaram Sísifo a incessantemente rolar uma rocha até o topo de uma montanha, de onde a pedra cairia novamente devido ao seu próprio peso, assim, pensaram que não haveria punição mais terrível do que o trabalho inútil e sem esperança. Daqui o temo.

[12] Tradução livre: Trabalho em desenvolvimento.

[13] O Museu de José Luciano de Castro, criado em 1997, está instalado no Palacete Seabra de Castro, edifício de meados do século XIX, que serviu de residência ao estadista; hoje, sede da Santa Casa da Misericórdia de Anadia. O Museu é dedicado à figura de José Luciano de Castro Pereira Corte Real (1834-1914), eminente estadista português que desempenhou o cargo de presidente do Conselho de Ministros, durante o período do Rotativismo, na última fase da Monarquia Portuguesa.